"A solidez e a firmeza da verdade de Cristo se enche de doçura da doação de um Deus que é só Amor!”
(Pe Marcos Chagas)

sábado, 30 de março de 2013

O bom grão de trigo foi sepultado e com certeza brotará

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Oi Filoteu

Certa feita, disse Jesus:

Em verdade, em verdade vos digo: Se o grão de trigo que cai na terra não morrer, permanecerá só; mas se morrer, produzirá muito fruto. Quem ama sua vida a perde e quem odeia a sua vida neste mundo guarda-la-á para a vida eterna" (Jo 12, 24). 

Ao falar do grão de trigo, Jesus fala de Si mesmo, a boa semente lançada na terra, o mistério profundo de seu abaixamento para resgatar a humanidade culpada e ferida de pecado. Desapegado de Si, Palavra de um Outro para os outros, o Verbo eterno do Pai que se encarnou, veio entre nós para cumprir uma missão. Ele o fez para se unir a cada um de nós e fazer-nos participantes de sua vida, a fim de nos assemelhar-nos à Sua Pessoa. Verdadeiro Homem e verdadeiro Deus, nosso Senhor é a "imagem do Deus invisível, o primogênito dentro os mortos" como nos diz o apóstolo Paulo (Cl 1, 15). Sendo o primogênito, então poderemos e devemos seguir seus passos. Primogênito é o primeiro de muitos! (pena que não é o primogênito de todos, pois o chamado é para todos, mas quem está disposto de pagar o preço da liberdade e da felicidade?). De fato, o texto acima é contundente e não dá espaço para ilusões: amar-se significa perder-se, isto é, gastar-se, dar-se, ofertar-se, consumir-se pelo Evangelho e pela evangelização, pela salvação das pessoas, encontrar a razão de seu viver em unir-se Jesus e buscar em Sua santíssima vontade o caminho de plena realização. Uma realização que bane todo egoísmo e fechamento, que expulsa o ensimesmamento onde o eu é medida de todas as coisas, ou não raras vezes quer ser o centro gravitacional. O texto de João, no versículo seguinte prossegue com estas palavras:

"Se alguém me quer servir-me, siga-me; e onde eu estou, aí também estará o meu servo. Se alguém me serve, meu Pai o honrará"  (Jo 12, 26).


Se Cristo está na gruta de Belém, lá estaremos com Ele buscando a pobreza e a pequenez, se Ele estiver fugindo para o Egito, lá estaremos com Ele fugindo das ocasiões de perder a amizade dele. Se Ele, nos braços de Maria e de José estiver indo para ser apresentado ao Templo, nós também no templo buscaremos nos apresentar ao Pai por meio D'Ele para sermos ofertas agradáveis, como diz Paulo: ""Exorto-vos, portanto, irmãos, pela misericórdia de Deus a que ofereçais vossos corpos como hóstia vida, santa e agradável a Deus: este é o vosso culto espiritual" (Rm 12, 1). Se Ele, em sua adolescência estiver também no templo cuidando das coisas do Pai (ver Lc 2, 49), noutro lugar não estaremos. Se Ele estiver na vida oculta de Nazaré, lá estaremos com Ele vivendo sem querer brilhar ou acontecer, lá estaremos na companhia do Mestre amado, sem mendigar afeto, reconhecimento ou atenção das pessoas, na submissão às autoridades constituídas, suas mediações como Ele foi obediente a Maria e a José (ver Lc 2, 51). Se Ele estiver pregando em sua vida pública, também com Ele estaremos evangelizando e dando testemunho do que cremos e amamos, do que recebemos e gratuitamente partilhamos. Se Ele estiver na sua paixão e lá na cruz, lá estaremos com Ele, acolhendo as dores da vida, mortificados, crescendo com o sofrimento, amadurecendo com a tribulação, dando passos com a provação. Nossa vida será como aquilo que Paulo fala de si: "Estou crucificado com Cristo. Já não sou eu que vivo, mas Cristo vive em mim" (Gl  2, 19b-20).  Se Ele estiver no sepulcro, o faremos companhia, como diz Paulo: "pois morrestes e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus" (Cl 3, 3). Se Ele estiver ressuscitando, lá estaremos com Ele, ainda seguindo os passos do apóstolo das gentes: "Se, pois, ressuscitastes com Cristo, procurai as coisas do alto, onde Cristo está sentado à direita do Pai" (Cl 3, 1). E se Ele estiver subindo aos céus, com certeza tomaremos consciência do que sempre dizemos na missa: "Corações ao alto!", nos diz o sacerdote presidente da celebração. E os fiéis que participam da celebração respondem: "O nosso coração está em Deus". Entendemo-nos como cidadãos do céu, peregrinos, mortos e morrendo com o Senhor para com Ele ressuscitar. Qual o sentido de tudo isso? Ora, porque somos discípulos amados, como João evangelista gostava tanto de se definir a si mesmo. Isso mesmo, esta é a mais alta identidade que possamos assumir. Nossa vocação é viver nele, por Ele e com Ele. Porém é bom lembrar: "Aquele que permanece nele deve também andar como ele andou" (1Jo 2, 6). E, se por acaso, dada a nossa fraqueza, perdermos de vista o que somos chamados a viver neste seguimento do amado Mestre, a solução é retornar, voltar, viver a conversão e arrependidos, penitentes, assumirmos o lugar que Ele tem para nós. Sem dramas, sem traumas, sem criar problemas para o retorno ou remorsos exagerados, mas com simplicidade, confiança n'Aquele que é maior que nossos pecados pois "...se alguém pecar, temos como advogado, junto do Pai, Jesus Cristo, o Justo" (1Jo 2, 1b). 

Ele desceu à mansão dos mortos. Assim professa a fé da Igreja. No sono da morte, Cristo desperta na mansão dos mortos e vive uma experiência muito particular, comunicando a vida, a vitória de sua cruz.

Há um texto que reproduzo aqui para a reflexão pessoal. Depois prosseguiremos.



A descida do Senhor à mansão dos mortos (do século IV).

Que está acontecendo hoje? Um grande silêncio reina sobre a terra. Um grande silêncio uma grande solidão. Um grande silêncio, porque o Rei está dormindo; a terra estremeceu e ficou silenciosa, porque o Deus feito homem adormeceu e acordou os que dormiam há séculos. Deus morreu na carne e despertou a mansão dos mortos.
Ele vai antes de tudo a procura de Adão, nosso primeiro pai, ovelha perdida. Faz questão de visitar os que estão mergulhados nas trevas e na sombra da morte. Deus e seu Filho vão ao encontro de Adão e Eva cativos, agora libertos dos sofrimentos.
O Senhor entrou onde eles estavam, levando em suas mãos a arma da cruz vitoriosa. Quando Adão, nosso primeiro pai, o viu, exclamou para todos os demais, batendo no peito e cheio de admiração: “O meu Senhor está no meio de nós”. E Cristo respondeu a Adão: “E com teu espírito”. E tomando-o pela mão, disse: “Acorda, tu que dormes, levanta-te dentre os mortos, e Cristo te iluminará”.
Eu sou o teu Deus, que por tua causa me tornei teu filho; por ti e por aqueles que nasceram de ti, agora digo: ‘Saí!’; e aos que jaziam nas trevas: ‘Vinde para a luz!’; e aos entorpecidos: ‘Levantai-vos!’
Eu te ordeno: Acorda, tu que dormes, porque não te criei para permaneceres na mansão dos mortos. Levanta-te dentre os mortos; eu sou a vida dos mortos. Levanta-te, obra das minhas mãos; levanta-te ó minha imagem, tu que foste criado à minha semelhança. Levanta-te, saiamos daqui; tu em mim e eu em ti, somos uma só e indivisível pessoa.
Por ti, eu, o teu Deus, me tornei teu filho; por ti, eu, o Senhor, tornei tua condição de escravo. Por ti, eu, que habito no mais alto dos céus, desci à terra e fui até mesmo sepultado debaixo da terra; por ti, feito homem, tornei-me como alguém sem apoio, abandonado entre os mortos. Por ti, que deixaste o jardim do paraíso, ao sair de um jardim fui entregue aos judeus e num jardim, crucificado.
Vê em meu rosto os escarros que por ti recebi, para restituir-te o sopro da vida original. Vê na minha face as bofetadas que levei para restaurar, conforme à minha imagem, tua beleza corrompida.
Vê em minhas costas as marcas dos açoites que suportei por ti para retirar de teus ombros o peso dos pecados. Vê minhas mãos fortemente pregadas à árvore da cruz, por causa de ti, como outrora estendeste levianamente as tuas mãos para a árvore do paraíso.
Adormeci na cruz e por tua causa a lança penetrou no meu lado, como Eva surgiu do teu, ao adormeceres no paraíso. Meu lado curou a dor do teu lado. Meu sono vai arrancar-te do sono da morte. Minha lança deteve a lança que estava dirigida contra ti.
Levanta-te, vamos daqui. O inimigo te expulsou da terra do paraíso; eu, porém, já não te coloco no paraíso mas num trono celeste. O inimigo afastou de ti a árvore, símbolo da vida; eu, porém, que sou a vida, estou agora junto de ti. Constituí anjos que, como servos, te guardassem; ordeno agora que eles te adorem como Deus, embora não sejas Deus.
Está preparado o trono dos querubins, prontos e apostos os mensageiros, construído o leito nupcial, preparado o banquete, as mansões e os tabernáculos eternos adornados, abertos os tesouros de todos os bens e o reino dos céus preparado para ti desde toda a eternidade”


Encantadora essa reflexão. Nosso pai Adão e os antigos patriarcas e reis são despertados pelo Senhor que desce às profundezas da morada dos mortos. É preciso descer com Ele para a nossa mansão dos mortos e deixar que Ele ilumine nossas cavernas e as profundezas do nosso ser.Que Deus realize essa obra e não tenhamos medo que Ele, tomando-dos pelo pulso nos faça descer. Ele descerá contigo, comigo, com cada um. Não ter medo da luz, não ter medo da verdade que liberta e salva. Mansão dos mortos para que haja ressurreição. Lá! Nas profundezas. Despertar para curar, despertar para salvar, lavar, purificar. O que temos que fazer é pois mergulhar no mistério do seu repouso. Diz o autor da carta aos Hebreus: "Irmãos tenhamos cuidado, enquanto nos é oferecida a oportunidade de entrar no repouso de Deus, não aconteça que ninguém fique para trás" (Hb 4, 1). Um repouso que longe de ser vida acomodada ou fechada nos esquemas fechados ou no apego à própria vontade e aos próprios planos, significa disponibilidade para Deus. Abertura e generosidade são as virtudes fundamentais para esta disponibilidade acontecer. Renunciar a si mesmo, tomar a cruz e seguir Jesus (ver Mt 16, 24), atitudes próprias do discípulo, nos fala de uma liberdade interior que vai se traduzindo em radicalidade evangélica para depois amadurecer no amor esponsal a Nosso Senhor Jesus Cristo. São João da Cruz, no uso de sua autoridade de mestre e doutor místico faz eco a estes ditames evangélicos e nos ensina: "Primeiramente: tenha sempre a alma o desejo contínuo de imitar a Cristo em todas as coisas, conformando-se à sua vida que deve meditar para saber imitá-la e agir em todas as circunstâncias como ele próprio agiria" (Subida do Monte Carmelo, Livro I, cap. XIII, n. 3). 


Tudo se aquieta, tudo é expectativa ante a semente enterrada. Sábado Santo. Um grande silêncio se instaura. Tudo se cala, tudo aguarda. A semente depositada na terra deve sofrer a transformação; no caso de Jesus, não da decomposição, mas da ressurreição. Uma expectativa, sem queimar etapas, sem atropelar os tempos. Algo acontecerá, pois a "esperança não decepciona" (Rm 8, 28). Todos os que creem não podem se posicionar diante da morte como se fosse um fim definitivo. A morte nunca será isso, mas uma passagem, uma páscoa. O Senhor morto pela crucificação vai lá nas profundezas. Nós também, chamados pelo Espírito Santo que fala pelo apóstolo Paulo, devemos entender o nosso papel. Sepultados com Ele para com Ele ressurgir. Aqui está o mistério deste grande silêncio. Sim, é preciso morrer para viver. "Quem quer ir para o Céu?" - perguntou o padre na missa aos fiéis presentes. "Eu" - gritou o povo a uma só voz, levantando o braço com grande entusiasmo. Daí o presidente da celebração perguntou de novo: "Quem quer morrer?" daí ninguém levantou mais o braço e o povo ficou mudo. Aí está o paradoxo, o mistério pascal que nem sempre encontra abertura em nossos corações. Não falo aqui da morte física, da conclusão da peregrinação terrestre. Refiro-me à morte ao pecado, morte ao homem velho, à mulher velha que precisa acontecer a cada dia para vivermos uma vida ressuscitada. Diz com grande sabedoria o apóstolo Paulo: 
Que diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde? De modo nenhum. Nós, que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele? Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte? De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida. Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na da sua ressurreição; Sabendo isto, que o nosso homem velho foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado. Porque aquele que está morto está justificado do pecado. Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos  (Rm 6, 1-8)


O sepultamento de Cristo é uma imagem forte e eloquente deste mistério. Seja-nos dado vivê-lo sem medo, na perspectiva da ressurreição. Faremos companhia a Maria, em sua solidão desconcertante, à Virgem solitária e triste, mas cheia de esperança em sua dor nossa homenagem e nossa amorosa veneração filial por sua espera confiante e sua doação sem igual a Cristo. A Ela nos voltaremos confiantes e certos que o eco de sua voz nos fará acertar o caminho e nos deixará em condições de viver como filhos seus, isto é, assemelhados e identificados com o seu amado Jesus. Qual frase ecoa? "Fazei tudo o que Ele vos disser" (Jo 2, 5). E esta frase tem uma nascente imprescindível, uma fonte que é a base de tudo. E esta base e fonte é a identidade de Maria. Como Ela se percebe, como Ela se vê dá as coordenadas para esta compreensão de si mesma: "Eu sou a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a sua palavra!" (Lc 1, 38). Uma servidora de Deus, eis sua missão e como a identidade se liga à missão, então, eis Maria. A serva de Deus e de sua Palavra. Um alguém que se reconhece especial, uma mulher enriquecida por dons particularíssimos e se vê muito bem na sua auto-estima por causa disso. Mas é profundamente consciente que se todas as gerações lhe chamarão de bem-aventurada é porque o Todo Poderoso fez por Ela e nela grandes coisas (cfr. Lc 1, 48c-49a). Entretanto, longe de ser uma honraria que gerasse privilégios e facilidades, este papel de Mãe do Redentor é caminho duro, de sofrimento amargo, pois seu Filho é homem das dores, habituado ao sofrimento, pois o vimos desfigurado e sem beleza, como profetizou Isaías (ver Is 52, 14. 53, 3-5). E Maria fora alertada por Simeão, o ancião do templo: "Este menino foi colocado para a queda e para o soerguimento de muitos em Israel e como um sinal de contradição - e a ti, uma espada traspassará tua alma! - para que se revelem os pensamentos íntimos de muitos corações" (Lc 2, 34-35). Maria se viu no centro desta contradição pela qual os corações se revelarão a favor ou contra Jesus. Lá na cruz, de pé, lá estava a Mãe, junto de seu Filho moribundo e agonizante, sendo dada por Mãe a toda a humanidade. Tornamo-nos por Maria, irmãos de Jesus. Imensa graça, exigente responsabilidade. Que tão grande Mãe interceda por nós e seja nosso auxílio para vivermos esta vocação sublime de sermos seus filhos.

Um abraço para ti, caro Filoteu de Betânia.

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